Introdução

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Por:Emily A. Blew

sábado, 30 de abril de 2011

DST- Doenças Sexualmente Transmissíveis

DST- Doenças Sexualmente Transmissíveis

Doenças sexualmente transmissíveis (ou DST) é a designação pela qual é conhecida uma categoria depatologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.
Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução quando tratadas corretamente. Outras são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar da falsa sensação de melhora. As mulheres representam um grupo que deve receber especial atenção, uma vez que em diferentes casos de DST os sintomas levam tempo para tornarem-se perceptíveis ou confundem-se com as reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher, em especial aquelas com vida sexual ativa, independente da idade, consultas periódicas ao serviço de saúde.
Certas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves como infertilidade, infecções neonatais, malformações congênitas, e aborto (no caso de gestantes),câncer e até a morte.

Sífilis

Sífilis é uma doença infecciosa causada por uma espiroqueta chamada Treponema pallidum que evolui lentamente em três estágios, caracterizada por lesões da pele e mucosas. A sífilis também é conhecida como lues (palavra latina que significa praga), cancro duro, avariose, doença-do-mundo, mal-de-franga, mal-de-nápoles, mal-de-santa-eufêmia e pudendagra, entre outros.


Sífilis primária

A sífilis primária (cancro sifilítico) manifesta-se após um período de incubação variável de 10 a 90 dias, com uma média de 21 dias após o contato. Até este período inicial o indivíduo permanece assintomático, quando aparece o chamado "cancro duro"
O cancro é uma pequena ferida ou ulceração firme e dura que ocorre no ponto exposto inicialmente ao treponema, geralmente o pênis, a vagina, o reto ou a boca. O diagnóstico no homem é muito mais fácil, pois a lesão no pênis chama a atenção, enquanto que a lesão na vagina pode ser interna e somente vista através de exame com um espéculo ginecológico.

Sífilis secundária

A sífilis secundária é a seqüência lógica da sífilis primária não tratada e é caracterizada por uma erupção cutânea que aparece de 1 a 6 meses (geralmente 6 a 8 semanas) após a lesão primária ter desaparecido. Esta erupção é vermelha rosácea e aparece simetricamente no tronco e membros, e, ao contrário de outras doenças que cursam com erupções , as lesões atingem também as palmas das mãos e as solas dos pés. Em áreas úmidas do corpo se forma uma erupção cutânea larga e plana chamada de condiloma lata. Manchas tipo placas também podem aparecer nas mucosas genitais ou orais. O paciente é muito contagioso nesta fase.
Os sintomas gerais da sífilis secundária mais relatados são mal-estar cefaléia, febre , prurido e hiporexia .

Sífilis terciária

A sífilis terciária acontece já um ano depois da infecção inicial mas pode levar dez anos para se manifestar.
Esta fase é caracterizada por formação de gomas sifilíticas, tumorações amolecidas vistas na pele e nas membranas mucosas, mas que podem acontecer em quase qualquer parte do corpo, inclusive no esqueleto . Outras características da sífilis não tratada incluem as juntas de Charcot (deformidade articular), e as juntas de Clutton (efusões bilaterais do joelho). As manifestações mais graves incluem neurossífilis e a sífilis cardiovascular.
Complicações neurológicas nesta fase incluem a "paralisia geral progressiva" que resulta em mudanças de personalidade, mudanças emocionais, hiperreflexia e pupilas de Argyll Robertson, um sinal diagnóstico no qual as pupilas contraem-se pouco e irregularmente quando os olhos são focalizados em algum objeto, mas não respondem à luz; e também a Tabes dorsalis, uma desordem da medula espinhal que resulta em um modo de andar característico. Complicações cardiovasculares incluem aortite, aneurisma de aorta, aneurisma do seio de Valsalva, e regurgitação aórtica, uma causa freqüente de morte.

Sífilis congênita

 

É a sífils transmitida de mãe para filho na hora do parto.

 

 

Sífilis decapitada

Chamamos de sífilis decapitada à sífilis adquirida por transfusão sanguínea, já que não apresenta a primeira fase e começa direto na sífilis secundária. Este tipo de transmissão atualmente é quase impossível, já que todo sangue é testado antes de ser disponibilizado aos bancos de sangue.

Sífilis latente

Estado tipo portador, em que o indivíduo está infectado e é infeccioso mas não apresenta sintomas significativos.
Tratamento:
A penicilina G é a primeira escolha de antibiótico. O tratamento consiste tipicamente em penicilina G benzatina durante vários dias ou semanas. Indivíduos que têm reações alérgicas à penicilina (i.e., anafilaxia) podem ser tratados efetivamente com tetraciclinas por via oral.


Cancro Mole

O cancro mole é uma doença sexualmente transmissível (DST), causada pela bactéria Haemophilus ducreyi. O cancro mole não é uma neoplasia, ou seja, não é cancro/câncer, mas sim uma doença infecciosa.

Epidemiologia

É transmitida exclusivamente pela relação sexual (vaginal, anal ou oral) desprotegido com pessoa contaminada.
A sua existência aumenta a probabilidade de transmissão do HIV, e a circuncisão é protetora.

Progressão e sintomas

Após a relação sexual que transmite a doença, demora entre um dia e duas semanas até aparecer o cancro mole, normalmente na glande do pênis, escroto ou lados do pênis no homem, ou nos lábios maiores ou menores da vulva na mulher.
O cancro mole é uma úlcera dolorosa, com cerca de 3-50 milímetros, que sangra facilmente, ocorrendo na região genital. Os seus bordos são irregulares mas bem definidos contra a pele normal. A base apresenta um material amarelado-esverdeado purulento.
Os gânglios linfáticos regionais (inguinais) ficam, em um terço dos casos, inchados e facilmente palpáveis. Nos estágios avançados não tratados podem irromper na pele drenando pus.
Tratamento

O H.ducreyi é sensível a antibióticos como sulfonamidas, estreptomicina e tetraciclinas.

Clamídia

A clamídia é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis.

Sintomas

Clamídia é conhecida como uma doença "silenciosa" porque em torno de 3/4 das mulheres e metade dos homens infectados não apresentam sintomas. Caso os sintomas apareçam, eles geralmente se manifestam entre 1-3 semanas depois da contaminação.
Nas mulheres a bactéria inicialmente infecta o cérvix e a uretra. Mulheres que apresentam sintomas podem ter secreções vaginais anormais e sensação de queimação ao urinar. Quando a infecção se espalha do cérvix aos tubos de falópio algumas mulheres ainda podem não apresentar nenhum sintoma, outras têm dores no abdômen inferior e na parte de baixo das costas, náusea, febre, dor durante o sexo e sangramento entre os ciclos menstruais. Infecção de clamídia no cérvix pode se espalhar para o reto.
Homens com sintomas podem ter secreções no pênis ou sensação de queimação ao urinar. Homens também podem ter queimação e coceira ao redor da abertura do pênis.
Clamídia também pode acontecer na garganta de homens e mulheres que tiveram sexo oral com parceiros infectados.

Tratamento

Clamídia pode ser facilmente tratada e curada com antibióticos.Pessoas com clamídia devem abster-se de intercurso sexual até que elas e seus parceiros sexuais estejam completamente curados, do contrário a infecção pode ocorrer novamente. Ter múltiplas infecções de clamídia pode colocar a mulher sob alto risco de infertilidade.

AIDS

A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS ou SIDA) é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Esta condição reduz progressivamente a eficácia do sistema imunológico e deixa as pessoas suscetíveis a infecções oportunistas e tumores. O HIV é transmitido através do contato direto de uma membrana mucosa ou na corrente sanguínea com um fluido corporal que contêm o HIV. Esta transmissão pode acontecer durante o sexo anal, vaginal ou oral, transfusão de sangue, agulhas hipodérmicas contaminadas, o intercâmbio entre a mãe e o bebê durante a gravidez, parto,amamentação ou outra exposição a um dos fluidos corporais acima.
Embora os tratamentos para a AIDS e HIV possam retardar o curso da doença, não há atualmente nenhuma cura ou vacina. O tratamento anti-retroviral reduz a mortalidade e a morbidade da infecção pelo HIV, mas estes medicamentos são caros e o acesso a medicamentos anti-retrovirais de rotina não está disponível em todos os países.
Progressão e sintomas

A manifestação inicial do HIV é semelhante a uma gripe e ocorre 2 a 4 semanas após a infecção. Pode haver febre, mal-estar,linfadenopatia (gânglios linfáticos inchados),eritemas (vermelhidão cutânea), e/ou meningite viral. Estes sintomas são geralmente ignorados, ou tratados enquanto gripe, e acabam por desaparecer, mesmo sem tratamento, após algumas semanas. Nesta fase há altas concentrações de vírus, e o portador é altamente infeccioso.
A segunda fase é caracterizada por baixas quantidades dos vírus, que se encontram apenas nos reservatórios dos gânglios linfáticos, infectando gradualmente mais e mais linfócitos ; e os macrófagos. Nesta fase, que dura em média 10 anos, o portador é soropositivo, mas não desenvolveu ainda SIDA/AIDS. Ou seja, ainda não há sintomas, mas o portador pode transmitir o vírus. Os níveis de linfócitos diminuem lentamente e ao mesmo tempo diminui a resposta imunitária contra o vírus HIV.
A terceira fase, a da SIDA, inicia-se quando o número de linfócitos  desce abaixo do nível crítico (200/mcl), o que não é suficiente para haver resposta imunitária ineficaz contra invasores. Começam a surgir cansaço, tosse, perda de peso, diarreia, inflamação dos gânglios linfáticos e suores noturnos, devidos às doenças oportunistas, como a pneumonia.. Sem tratamento, ao fim de alguns meses ou anos a morte é inevitável. O uso adequado da Terapia Antiretroviral garante que o paciente sobreviva por um período mais longo, apesar de conviver com efeitos colaterais dos medicamentos.

Tratamento antiviral


Fármacos usados no tratamento da infecção por HIV interferem com funções da biologia do vírus que são suficientemente diferentes de funções de células humanas:
1.   Existem inibidores da enzima transcriptase reversa que o vírus usa para se reproduzir e que não existem nas células humanas:
§                    AZT, ddC, ddI, d4T, ABC (todos análogos de nucleótidos)
§                    nevirapina, delavirdina, efavirenz (inibidores diretos da proteína), outros.
§                    Inibidores da protease que cliva as proteínas do vírus após transcrição: saquinavir,indinavir, nelfinavir, amprenavir, ritonavir, atazanavir, darunavir, tipranavir e outros.
§                    Inibidores do CCR5, impedindo um dos passos de ligação do HIV à célula alvo:maraviroc, vicriviroc.
Hoje em dia o uso de medicamentos é em combinações de um de cada dos três grupos. Estes coquetéis de antivíricos permitem quase categorizar, para quem tem acesso a eles, a SIDA em doença crônica. Os portadores de HIV que tomam os medicamentos sofrem de efeitos adversos extremamente incomodativos, diminuição drástica da qualidade de vida, e diminuição significativa da esperança de vida.


Linfogranuloma venéreo

O linfogranuloma venéreo (LGV) é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. Caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesão genital e que se apresenta como uma ulceração (ferida) ou como uma pápula (elevação da pele). Seu período de incubação varia de 7 a 30 dias. A transmissão mais frequente dá-se através da relação sexual

Sinonímia

A doença é conhecida por diversos nome, dentre eles:
§                     Doença de Nicolas-Favre
§                     Mula
§                     Bubão
§                     Bubão escrofuloso
§                     Linfogranuloma inguinal

Quadro clínico

O Linfogranuloma venéreo caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesão genital de curta duração (de três a cinco dias), que se apresenta como uma pequena ferida ou como uma elevação da pele. Essa lesão é passageira e, muitas vezes, não é identificada, passando despercebida pelos pacientes.
Após um período de duas a seis semanas, surge um inchaço doloroso dos gânglios de uma das virilhas, denominado bubão, que é mais perceptível nos homens. Se esse inchaço não for tratado adequadamente, evolui para o rompimento espontâneo e formação de feridas que drenam pus.
Devido à fibrose dos gânglios e consequente dificuldade de drenagem linfática, pode ocorrer a elefantíase dos órgãos genitais. Na mulher, o comprometimento de gânglios ao redor do reto pode levar ao estreitamento retal.

Complicações
§                     Elefantíase do pênis, escroto, vulva.
§                     Proctite (inflamação do reto) crônica.
§                     Estreitamento do reto.

Tratamento

Para o tratamento são utilizados medicamentos à base de antibióticos que, entretanto, não revertem sequelas, tais como o estreitamento do reto e a elefantíase dos órgãos sexuais.

Condiloma acuminado

O condiloma acuminado ou verruga genital é uma doença sexualmente transmissível que se caracteriza pela formação de verrugas no períneo, conhecidas popularmente como crista de galo ou jacaré. É causada pelo vírus HPV.A transmissão do vírus é sobretudo na relação sexual, mesmo que não haja penetração, mas pode ocorrer também por roupas íntimas contaminadas . As lesões atingem a pele do pênis, a glande, a uretra, nádegas,ânus, vagina e regiões próximas. As lesões que ocorrem no reto não são necessariamente causadas por sexo anal..

Tratamento

O tratamento é a base de medicamentos.
Causado pelo HPV (Vírus do papiloma humano), estas verrugas podem confluir formando um largo emaranhado. Essas lesões podem ser minúsculas ou estar escondidas dentro do meato urinário, dentro da vagina, no colo do útero ou reto, dificultando seu reconhecimento e retardando a procura de ajuda médica. Atualmente está sendo testada uma vacina anti-HPV desenvolvida em laboratórios de engenharia genética e produzida com partículas artificiais semelhantes ao vírus, semelhante ao desenvolvido com a vacina da Hepatite B.é uma Infecção causada por um grupo de vírus que determinam lesões papilares as quais, ao se fundirem, formam massas vegetantes de tamanhos variáveis, com aspecto de couve-flor (verruga). Com alguma frequência a lesão é pequena, de difícil visualização à vista desarmada, mas na grande maioria das vezes a infecção é assintomática ou inaparente.

Prevenção

Podem ser prevenidas através da vacina contra o HPV.


Herpes


O herpes é uma doença viral recorrente, geralmente benigna, causada pelos vírus Herpes simplex 1 e 2, que afeta principalmente a mucosa da boca ou região genital, mas pode causar graves complicações neurológicas. Traz muitos incômodos, não tem cura, mas alguns remédios podem ser utilizados para diminuir os sintomas.

Epidemiologia

O herpes oral, particularmente se causado por HSV1, é uma doença primariamente da infância, transmitida pelo contato direto e pela saliva. O herpes genital é transmitido pela via sexual.
Dentistas e outros profissionais de saúde que lidam com fluidos bucais estão em risco de contrair infecção dolorosa dos dedos devido ao seu contacto com os doentes.

Progressão e sintomas

Após infecção da mucosa, o vírus multiplica-se produzindo os característicos exantemas (manchas vermelhas inflamatórias) e vesículas (bolhas) dolorosas As vesículas contêm líquido muito rico em virions e a sua ruptura junto à mucosa de outro indivíduo é uma forma de transmissão.Elas desaparecem e reaparecem sem deixar quaisquer marcas ou cicatrizes. É possível que ambos os vírus e ambas as formas coexistam num só indivíduo.
Os episódios agudos secundários são sempre de menor intensidade que o inicial (devido aos linfócitos memória), contudo a doença permanece para toda a vida, ainda que os episódios se tornem menos freqüentes. Muitas infecções e recorrências são assintomáticas.

Herpes Oral ou Labial


A infecção por herpes simples 1 normalmente é oral, mas pode ocorrer da pessoa ter o vírus e apenas eclodir dias, meses ou ate anos depois e produz gengivoestomatite (inflamação das gengivas) e outros sintomas como febre, fadiga e dores de cabeça. O vírus invade os terminais dos neurônios dos nervos sensitivos, infectando latentemente os seus corpos celulares no gânglio nervoso trigeminal (junto ao cérebro). Quando o sistema imunitário elimina o vírus das mucosas, não consegue detectar o vírus quiscente dos neurônios, que volta a ativar-se em períodos de debilidade, como estresse, trauma, imunossupressão ou outras infecções, migrando pelo caminho inverso para a mucosa, e dando origem a novo episódio de herpes oral com exantemas e vesículas dolorosas.

Herpes Genital


A infecção com o herpes simplex 2 é semelhante. Há infecção da mucosa genital, no homem na glande do pênis, na mulher na vulva ou vagina, com exantemas e sensibilidade dolorosa. Também pode ocorrer no ânus. Outros sintomas são febre, mal-estar, dores musculares e de cabeça, dores ao urinar e corrimento vaginal ou da uretra no pênis. A maioria das infecções no entanto é assintomática.
Os episódios de recorrência são menos intensos e freqüentemente antes da erupção das vesículas há irritação (comichão) da mucosa. O vírus é transmitido mesmo na ausência de sintomas.
As complicações são mais raras e mais moderadas quando ocorrem somente na forma labial. Um tipo de complicação específico do HSV2 é a meningite, que é pouco perigosa, sendo a encefalite muito rara. Contudo, se a mãe infecta o recém-nascido via ascensão pelo útero na gravidez ou no nascimento, a infecção é especialmente virulenta, devido ao sistema imunitário ainda pouco eficaz do bebê. A mortalidade e probabilidade de deficiências mentais são significativas, apesar de ocorrer numa minoria dos casos.
O herpes pode ser mortal

Diagnóstico e tratamento

§                     Na maior parte dos casos o simples exame clínico permite ao médico diagnosticar o herpes. Em casos mais complexos ou menos evidentes o vírus é recolhido de pústulas e cultivado em meios com células vivas de animais. A observação pelo microscópio destas culturas revela inclusões virais típicas nas células. Na encefalite viral pode ser necessário obter amostras por biópsia.
§                     Não há tratamento definitivo, embora alguns fármacos possam reduzir os sintomas e o risco de complicações.

Candidíase

A micose candidíase é uma doença causada pelo fungo Candida albicans. Ela assume particular importância clínica em infecções da boca e mucosa vaginal benignas, e em infecções sistémicas malignas em doentes com SIDA/AIDS.

Candida albicans

As cândidas são leveduras ovais com cerca de 5 micrômetros que se multiplicam sexuadamente e assexuadamente por gemulação.
A candidíase pode ser manifestada por imunidade baixa, isto é, baixa defesa do organismo; podendo estar relacionada ao estresse, e a doenças como diabetes.

Sintomas

Os sintomas da Candidíase oral são a dor e vermelhidão da boca e mucosa, podendo também haver manchas brancas ou placas na mucosa da língua e bochecha. Já a candidíase nos órgãos genitais são frequentes a comichão, vermelhidão e irritação da região exterior da vagina, bem como uma secreção branca e espessa no caso das mulheres e o inchaço, vermelhidão do pênis e prepúcio no caso dos homens.

Diagnóstico e Tratamento

A candidíase pode afetar vários tecidos humanos. Na boca é popularmente chamada no Brasil de "sapinho", acometendo principalmente crianças.
O tratamento das infecções sistêmicas pode ser realizado com medicações endovenosas ou orais com antifúngico como anfotericina B,caspofungina ou com derivados de azol, como fluconazol e itraconazol, enquanto o das infecções superficiais é feito pela aplicação de antimicóticos tópicos como nistatina, clotrimazol, miconazol entre outros.




Métodos anticoncepcionais

Controle de natalidade ou contracepção é o regime de uma ou mais ações, dispositivos ou medicamentos de modo a prevenir ou reduzir a propensão de uma mulher se tornar grávida ou dar à luz. Estas ações, também conhecidas como métodos anticoncepcionais, são fundamentais hoje em dia para o planejamento familiar.

Métodos de contracepção de barreira



Os métodos de barreira impõem um obstáculo físico para dificultar ou impedir o movimento dos espermatozóides em direção ao trato reprodutivo feminino.
O método de barreira mais popular é o preservativo masculino, uma cobertura de látex ou poliuretano colocada sobre o pênis. O preservativo também está disponível na versão feminina, que é feita de poliuretano. O preservativo feminino tem um anel flexível em cada extremidade — um permanece atrás do osso púbico, mantendo o preservativo em seu lugar, enquanto o outro permanece fora da vagina.
Barreiras cervicais são dispositivos que são inseridos por completo no interior da vagina. O capuz cervical é a menor barreira cervical. Ele se mantém no lugar por sucção ao cérvix (colo do útero) ou às paredes vaginais. O escudo de Lea é uma barreira cervical mais larga, também mantida na posição por meio de sucção.
O diafragma é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. Deve ser usado preferencialmente em conjunto com um espermicida. Como há vários tamanhos de diafragma, a mulher deve consultar seu ginecologista para verificar qual tamanho se ajusta melhor à medida do seu colo do útero.
A esponja contraceptiva é uma pequena esponja embebida em espermicida, que possui uma depressão para segurá-la no lugar sobre o colo uterino. O espermicida contido nela é normalmente ativado mediante o contato com água corrente. Deve ser inserida pouco antes da relação sexual.

Métodos hormonais



Existe uma ampla variedade de métodos de contracepção hormonal que interferem no ciclo ovariano às custas da administração de hormônios (geralmente sintéticos) que impedem a ovulação.
Geralmente são utilizadas combinações de estrógeno sintético e progestinas (formas sintéticas da progesterona) nos contraceptivos hormonais. Estes incluem a pílula anticoncepcional ("A Pílula"), o Adesivo, e o anel vaginal contraceptivo ("NuvaRing"). A Cyclofemina (Lunelle) é uma injeção mensal.

Outros métodos contêm somente uma progestina (um progestágeno sintético). Estes incluem a pílula exclusivamente de progesterona (a PEP ou 'mini pílula'), Depo Provera (acetato de medroxiprogesterona) administrado através de injeção intramuscular a cada três meses, e Noristerat (acetato de noretisterona), que também é administrado através de injeção intramuscular, porém a cada 8 semanas. Existe também estradiol e algestona aplicado sempre no 8o dia do início da menstruação e se chama PERLUTAN, com mais de 20 anos no mercado é o contraceptivo injetável mais prescrito e vendido na América Latina. A pílula exclusivamente de progesterona deve ser tomada em horários mais precisos do dia do que as pílulas combinadas. Um contraceptivo de implante chamado Norplant foi removido do mercado em 2002, embora um novo implante chamado Implanon foi aprovado para a comercialização em 17 de Julho de 2006. Os diversos métodos que incluem exclusivamente a progestina podem causar menstruações com sangramento irregular por vários meses.
Outro método de libertar hormônios é a anticoncepcional subcutâneo, apesar de não estar tanto disseminado o seu uso como os anteriores.


Métodos intra-uterinos

Os Intra-uterinos são dispositivos que são colocados dentro do útero. Geralmente têm a forma de "T" — os braços do T seguram o dispositivo em seu lugar no interior do útero. Nos Estados Unidos, todos os dispositivos colocados dentro do útero para prevenir a gravidez são referidos como DIUs. No Reino Unido é feita uma distinção entre DIUs e SIUs. Isso provavelmente se deve ao fato de que existem sete tipos diferentes de DIUs disponíveis no Reino Unido, em comparação aos dois vendidos nos Estados Unidos.
Dispositivos intra-uterinos ("DIUs") contêm cobre (que tem efeito espermicida).
Sistemas intra-uterinos ("IUS") liberam progesterona ou uma progestina.



Esterilização

A esterilização cirúrgica está disponível na forma de ligadura de trompas (laqueadura) para mulheres e vasectomia para homens, servindo para interromper definitivamente a capacidade reprodutiva. A reversão através de outra cirurgia é possível, mas não é garantida.
Um procedimento de esterilização não-cirúrgico, o Essure, também está disponível para mulheres.
Ligadura de trompas
A laqueadura ou ligadura de trompas é o método de esterilização feminina caracterizado pelo corte e/ou ligamento cirúrgico das trompas de Falópio (tubas uterinas), que fazem o caminho dos ovários até o útero. Assim, os óvulos não conseguem passar para dentro do útero, não se encontrando com os espermatozóides, e, consequentemente, não há a fecundação. É um procedimento seguro que pode ser feito de várias maneiras, sendo necessário internação e anestesia geral ou regional.
O procedimento pode ser reversível através de uma cirurgia mais complexa que a anterior. É considerada um método anticoncepcional indicado somente para mulheres que já estão plenamente decididas a não ter mais filhos.
Vasectomia
A vasectomia consiste em uma pequena cirurgia na altura das virilhas onde é feita a ligadura dos canais deferentes, os ductos que levam os espermatozóides produzidos nos testículos até o pênis. Após a cirurgia devem ser realizados exames para confirmar a ausência de espermatozóides no esperma, que ainda é produzido e ejaculado. A vasectomia não interfere na potência sexual e na produção dos hormônios sexuais nos testículos.
O procedimento pode ser reversível dependendo do sucesso na cirurgia, contudo os especialistas indicam que o homem só deve fazer vasectomia se já estiver plenamente decidido a não ter mais filhos.
Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) revelou que os homens submetidos à vasectomia revelaram estar satisfeitos com o método simples, rápido e gratuito de esterilização. Comparada aos métodos femininos de contracepção, a cirurgia ainda é pouco realizada no Brasil.

Um comentário:

  1. COMO EU ME CUREI DO VÍRUS DE HERPES.

    Olá pessoal, estou aqui para dar meu testemunho sobre um herbalista chamado Dr. imoloa. Eu estava infectado com o vírus herpes simplex 2 em 2013, fui a muitos hospitais para curar, mas não havia solução, então estava pensando em como conseguir uma solução para que meu corpo possa ficar bem. um dia, eu estava na piscina, navegando e pensando onde conseguir uma solução. Eu passo por muitos sites onde vi tantos testemunhos sobre o Dr. Imoloa sobre como ele os curou. eu não acreditava, mas decidi experimentá-lo, entrei em contato com ele e ele preparou o herpes para mim, que recebi através do serviço de correio da DHL. tomei por duas semanas depois, em seguida, ele me instruiu a ir para o check-up, após o teste, foi confirmado herpes negativo. sou tão livre e feliz. portanto, se você tiver algum problema ou estiver infectado com alguma doença, entre em contato com ele pelo e-mail drimolaherbalmademedicine@gmail.com. ou / whatssapp - 2347081986098.
    Esse testemunho serve como expressão de minha gratidão. ele também tem
    cura à base de plantas para, FEBRE, DOR CORPORAL, DIARRÉIA, ÚLCERA DA BOCA, FATIGUE DE CÂNCER DE BOCA, DORES MUSCULARES, LÚPUS, CÂNCER DE PELE, CÂNCER DE PÊNIS, CÂNCER DE MAMA, CÂNCER DE PÂNICO, DOENÇA RENAL, CANCRO VAGINAL, CANCER VAGINAL, CANCRO DOENÇA DE POLIO, DOENÇA DE PARKINSON, DOENÇA DE ALZHEIMER, DOENÇA DE BULÍMIA, DOENÇA INFLAMATÓRIA DE DOENÇAS FIBROSE CÍSTICA, ESQUIZOFRENIA, ÚLCERA CORNEAL, EPILEPSIA, ESPETO DE ÁLCOOL FETAL, LICHEN, PLANTIA, CLÍNICA DE SAÚDE / AIDS, DOENÇA RESPIRATÓRIA CRÔNICA, DOENÇA CARDIOVASCULAR, NEOPLASIAS, TRANSTORNO MENTAL E COMPORTAMENTAL, CLAMÍDIA, VÍRUS ZIKA, ENFISEMA, TUBERCULOSE, BAIXO CONTAGEM ESPÉCIE, ENZIMA, INFORMÁTICA, BARRIGA, DISTRIBUIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO EREÇÃO, ALARGAMENTO DO PÊNIS. E ASSIM POR DIANTE.

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